Segurança corporativa no setor bancário

A segurança corporativa é uma prioridade para as instituições bancárias, ainda mais na época em que vivemos, onde dados e informações financeiras possuem grande valor e estão sujeitas à fraudes e a espionagem eletrônica. Por isso, ampliar boas práticas direcionadas à segurança, sejam elas no meio físico ou digital, está atrelado ao planejamento estratégico dessas organizações.

O BASA compreende esta necessidade e, de forma significativa, nos últimos anos vem investindo sistematicamente em Segurança Corporativa (POSIC), promovendo as melhorias relacionadas aos controles internos, governança e otimização de processos.

Mas o que isso tem a ver com você? Absolutamente tudo! É necessário ter um amplo esquema de segurança para que o uso massivo das agências físicas ou do internet banking possa acontecer. 

Em ambos os casos, as empresas precisam se reinventar ano após ano. Segurança da informação é determinante, deste modo, rigorosas normas são arbitradas ao setor.

Política de Segurança da Informação e das Comunicações (POSIC)

A POSIC tem o objetivo de estabelecer diretrizes estratégicas, responsabilidades, competências, normas e procedimentos de uso, visando assegurar a disponibilidade, integridade, confidencialidade e autenticidade dos dados, informações, sistemas, documentos, correspondências e publicações, bem como seus repositórios ou meios de armazenamento, reconhecidamente necessários ao desempenho das atribuições da Autarquia, contra ameaças que possam comprometer seus ativos e/ou sua imagem institucional.

Avanços na segurança corporativa do BASA

Profissionais seniores, de vários setores do BASA, integram as comissões internas que debatem segurança da informação, tecnologia, proteção de dados, proteção patrimonial etc.

O objetivo comum? Tornar as operações físicas e digitais do Banco da Amazônia cada vez mais seguras.  Dentre os avanços promovidos no ano de 2019, destacam-se:

  • Revisão e incorporação à POSIC da Política de Segurança Cibernética;
  • Instalação de mais 56 cofres inteligentes para a proteção adequada do numerário;
  • Elevação do encaixe das unidades, com resultado na redução das despesas com transporte de valores; 
  • Implantação de novo processo de controle de acesso físico no edifício matriz do Banco; Adoção de procedimento antifraude, visando reduzir as fraudes eletrônicas no internet banking; 
  • Realização de provas de conceito de ferramentas de monitoramento de eventos de segurança da informação e cibernética; 
  • Desenvolvimento do sistema de Gestão das Ordens Judiciais; 
  • Aprovação dos planos de segurança das agências; 
  • Licitação do novo serviço de monitoramento eletrônico das agências.

Plano de segurança bancária

Toda instituição bancária deve apresentar à Polícia Federal o seu Plano de Segurança Bancária. Esse documento descreve quais serão as práticas de segurança que serão utilizadas no decorrer do ano.

O plano deve apresentar pelo menos três dispositivos de segurança, sendo dois específicos – presença de vigilantes armados e alarme eficiente –, e um entre os descritos abaixo:
1. Equipamentos elétricos, eletrônicos e de filmagens;
2. Cabina blindada com vigilante;
3. Artefatos que retardem a ação dos criminosos, como:
• Portas giratórias detectoras de metais;
• Equipamento de retardo instalado na fechadura do cofre.

Federalização das normas de segurança corporativa para bancos

Pedido antigo da Federação de Brasileira de Bancos (Febraban) e do Sindicato dos Bancários, já tramita no Senado a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 8/2018, do senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), que federaliza as regras para a segurança bancária e para o transporte de valores.

O texto indica que o a União poderá determinar as regras e normas para segurança corporativa. Atualmente estados e municípios possuem regras próprias.

Unificar e sistematizar esses protocolos de segurança poderá tornar o setor menos vulnerável a ataques diversos.

\”Com a federalização, normas como uso de vidros blindados nas fachadas das agências, presença de vigilantes no autoatendimento após o expediente bancário, proibição de uso de celulares e outros temas, que hoje seguem regras distintas nas cidades brasileiras, serão sistematizadas.\”

Fonte: Agência Senado

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