Finança pessoal: o que fazer para viver de forma economicamente saudável?

Volta e meia a sociedade global passa por uma crise econômica. Foi assim em 1929, em 1980, 2008 e, ao que tudo indica, será em 2020/2021. Se observarmos como esses períodos turbulentos impactam as nossas vidas, a pauta finança pessoal se torna imprescindível.

Quando isso acontece, as pessoas que não têm nenhuma reserva monetária podem sofrer mais do que as que fazem o controle das suas finanças pessoais. Isso porque elas já conhecem seus gastos, economizam e investem regularmente.

Ter o controle do seu dinheiro é importante para que você não seja pego de surpresa em alguma eventualidade, para que possa realizar os seus sonhos, e para ter uma aposentadoria mais tranquila. Mas se você ainda não parou para refletir sobre isso, preste atenção nas dicas que estão logo abaixo.

Como realizar o controle das finanças pessoais?

Atitudes simples como anotar os gastos, guardar parte do salário, ler sobre formas de investimento, fazer um curso sobre finanças na internet e, até mesmo, dividir as contas pessoais das da sua empresa podem te ajudar a usar corretamente o seu dinheiro.

Anote aí 5 formas de fazer o controle das suas finanças.

1 – Tenha certeza das suas despesas e receitas

Em primeiro lugar, é importante reforçar o que é receita e despesa.

Receita é o que você ganha em um determinado período. Se você recebe um salário todo mês, deve lembrar de descontar os impostos e outros benefícios, como vale-refeição e vale-transporte, e considerar somente o que sobrou, ou seja, o salário líquido.

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Se você fizer trabalhos extras ou receber uma pensão, esses valores devem ser somados para que você tenha a sua receita mensal. A poupança, se for usada todo mês, deve ser incluída. Mas se ela é uma forma de reserva para o futuro, não deve ser considerada. 

Já a despesa é tudo o que você gasta em um período. Pode ser aluguel, condomínio, material escolar do filho, mensalidade da escola, o seu almoço, combustível dentre outros.

É muito importante que nada seja deixado de lado na hora de anotar os seus gastos. Isso para que você saiba exatamente o que toma mais o seu dinheiro, no que você está ultrapassando por mês, e quais são os gastos desnecessários. Sabendo disso, você poderá passar para a segunda dica.

2 – Utilize a regra 50-15-35

Essa regra é bem simples, mas irá organizar a sua finança pessoal. É só dividir suas despesas em três categorias e destinar parte da receita para cada uma delas. Seguindo a regra, 50% vai para os gastos essenciais. São as despesas necessárias para manter o dia a dia como alimentação, transporte, moradia, saúde e educação, por exemplo. 

Depois, você deve destinar 15% para as prioridades financeiras. Se tiver dívidas, vai usar essa porcentagem para pagá-las. Se não, pode usá-la para poupar. Sobraram 35% que podem ser destinados para manutenção do seu estilo de vida, ou seja, lazer, aquele restaurante no fim de semana, o salão de beleza, dentre outros. 

Mas atenção, os gastos com estilo de vida devem vir depois das despesas essenciais. Além disso, se você tem uma meta a alcançar como comprar um imóvel ou um carro, fazer uma viagem, cursar uma pós-graduação, esse gasto deverá sofrer uma redução.

3 – Hora de quitar todas as dívidas

Se você tem dívidas que estão acabando com o seu sossego, essa é a hora de resolver o problema. Afinal, já conhece seus gastos, já sabe como distribuir sua renda em categorias, agora, precisa negociar com os credores para eliminar esse mal da sua vida financeira. 

Então, procure as empresas que você deve e apresente uma proposta de negociação. Mostre que está disposto a quitar a dívida e diga quanto poderá pagar por mês.

4 – Estipule metas para a sua finança pessoal e determine o que fazer para cumpri-las

Depois de quitar todas as suas dívidas, você já terá saído do vermelho, e poderá iniciar uma nova fase da sua vida: a de guardar dinheiro para alcançar uma meta, de poupar e ter uma reserva de emergência.

Depois de estipular a meta, que pode ser adquirir um bem, fazer uma viagem, ter uma aposentadoria a mais, defina quanto vai custar isso, em quanto tempo você pretende alcançar essa quantia e como. O mesmo vale para o valor que será poupado. 

Já a reserva de emergência deve existir para que não seja necessário usar a conta corrente para pagar uma dívida que surgir inesperadamente, como um tratamento médico ou o conserto do carro.

O ideal é que você guarde uma quantia por mês até juntar o equivalente de três a seis meses da sua renda.

5 – Não combine contas pessoais com as de sua empresa

Se você tem um negócio tem que organizar as finanças da empresa para que eles não impactem na sua finança pessoal.

Para isso, deve ter em mente que as contas pessoais não devem se misturar com as da empresa. Então, estabeleça uma espécie de salário para cada um dos sócios. Com isso, nenhum deles vai poder tirar dinheiro da conta da empresa e usar com gastos pessoais, nem vice-versa. Além disso, é importante estabelecer com os sócios quando devem ser realizadas as retiradas da conta empresarial e de que forma. 

Vocês também podem procurar um banco e verificar as melhores formas de investir o lucro da sua empresa. Há, por exemplo, a Poupança Amazônia, onde é possível alcançar rendimentos e ainda garantir benefícios como geração de empregos e melhoria na qualidade de vida da população. 

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Agora que você já sabe como organizar sua vida financeira e como não afetar os seus negócios, é hora de buscar formas de financiamentos que poderão impulsionar o desenvolvimento da sua empresa.

O Banco da Amazônia é o parceiro ideal para ajudar a sua companhia a crescer ainda mais. Ele disponibiliza um conjunto de soluções financeiras a partir do Fundo Constitucional do Norte (FNO).

Faça uma simulação no app ou no site. Conheça também outros tipos de financiamento para microempresas, pequenas e médias empresas na homepage

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